Sinuca de bico. Beco sem saída. Armadilha. Cilada. Entre o sujo e o mal-lavado. Num mato sem cachorro. É pra tudo isso que caminhamos se formos pra um segundo turno com Bolsonaro e Haddad!
Eles são duas faces da mesma moeda. Haddad defende o Maduro da Venezuela, mas a ditadura venezuelana é muito parecida com a ditadura militar de 1964 que Bolsonaro gosta.
O general Mourão, vice de Bolsonaro, falou que vai cortar o 13o salário. Bolsonaro mandou ele ficar quieto (porque esses segredos só podem ser revelados depois da eleição). O Mourão falou que tem que acabar com a Constituição e que o povo não pode fazer uma constituição por meio de seus representantes (mas só por intelectuais e “notáveis”). O economista do Bolsonaro falou que tem que fazer uma nova CPMF e Imposto Único, para taxar com mais imposto os pobres e liberar os ricos (e Bolsonaro mandou ele calar a boca, porque essas coisas só se revela depois da eleição).
Bolsonaro finge que é diferente, mas é igual aos outros. Quem votar nele vai quebrar a cara e se arrepender depois!
Mas do outro lado está o Haddad, fantoche do Lula, corretamente preso por se lambuzar na lama dos patrões e no roubo do povo. Haddad, que é uma nova Dilma.
O Lula colocou aquela porta no seu lugar para depois voltar. Aí não conseguiu voltar e agora arranjou outra porta para colocar no lugar.
Mas a gente viu no que deu! Crise e miséria! Haddad vai ser a continuidade da crise de Dilma e ainda vai fazer medidas para atacar o trabalhador. E depois vai soltar o Lula e transformar ele num super-ministro. Querem apostar?
Estamos entre a cruz e a espada!
Companheiros: votem em qualquer um, menos nesses dois! Um segundo turno entre Haddad e Bolsonaro é o pior pesadelo para este país, pois mostra que não conseguimos pensar para frente, no futuro do país.
Nós votaremos na Vera Lúcia (16), porque o O Corneta acredita que voto útil é aquele que constrói uma organização de combate dos trabalhadores. A Vera está aí para ajudar nisso!
Veja também AQUI: Vote no candidato do Corneta pra fortalecer a voz do chão de fábrica