Manifesto do Comitê de Enlace sobre o voto nulo do segundo turno das eleições de 2022
Este é o nosso sétimo texto de crítica ao programa apresentado pelo PSTU para debate no Polo Socialista.
Por um Comitê de Enlace entre organizações e agrupamentos da esquerda socialista brasileira, visando à construção de uma nova organização política.
Acesse o site do comitê aqui
Em homenagem aos 200 anos do nascimento de Friedrich Engels (1820-2020), realizamos nova tradução de seu texto Princípios do Comunismo[1], escrito ao final de 1847 como primeiro esboço de programa para a Liga dos Comunistas. O texto, como se sabe, foi em seguida substituído pelo famoso Manifesto do Partido Comunista, redigido sobretudo por Marx.
Veja a saudação da Transição Socialista ao Primeiro de Maio da organização Razón y Revolución (Argentina)
Reproduzimos convocatória da I Jornada Internacional “A esquerda ante a crise mundial”, iniciativa dos companheiros argentinos da Razón y Revolución. Trata-se de evento voltado à praxis revolucionária, ou seja, à discussão para intervenção socialista no presente.
Saudação ao ato operário, socialista e internacionalista na Argentina, no dia em que o resto da “esquerda”, devido às suas preocupações eleitoreiras, estará em casa, acatando as ordens da burocracia sindical e deixando as avenidas abertas para a burguesia.
Apesar da ação ridícula de Guaidó, que se viu, no final das contas, não foi um “levante militar”, mas mais um capítulo do conflito das massas contra o Estado burguês de Maduro. Infelizmente – por falta de opção –, a luta das massas segue líderes burgueses. Mas o caminho para os trabalhadores da Venezuela ainda passa pela queda de Maduro.
É tarefa fundamental reunir a esquerda da América Latina que não capitulou às charlatanices da “esquerda” burguesa. Hoje, quando a crise na Venezuela é um divisor de águas, salta aos olhos, mais do que nunca, o caráter nefasto da submissão ao chavismo, ao petismo, ao kirchnerismo etc.
Os principais ideólogos da burguesia sabem dos riscos de um processo revolucionário na Venezuela na própria derrubada de Maduro. E preparam-se para evitar isso. A “esquerda”, todavia, em vez de incentivar a possibilidade revolucionária, faz fila atrás de Maduro e seu governo ditatorial.