“Toda ciência seria supérflua se houvesse coincidência imediata entre a aparência e a essência das coisas”, nos ensina Marx em sua obra teórico-programática, O Capital. Mas tal fundamento parece passar mais uma vez despercebido pela dita esquerda revolucionária brasileira, que continua a tomar a aparência imediata dos fatos por sua essência.
Analisamos o que está por trás dos resultados eleitorais de Lula e de Bolsonaro no 1º turno. Ainda que o presidente tenha mostrado resiliência (cujos motivos explicamos), é exagerado dizer que houve uma “onda bolsonarista”, como em 2018. Também o PT mostrou bastante força nesta eleição. Já a chamada “esquerda socialista”, faliu miseravelmente.
Por um Comitê de Enlace entre organizações e agrupamentos da esquerda socialista brasileira, visando à construção de uma nova organização política.
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