Está completa a patifaria: o Exército impôs um sigilo de 100 anos sobre o processo do General Pazuello.
Sobra corrupção, falta vergonha na cara! Esse é, até o momento, o ponto mais baixo em um mês cheio de cambalachos.
É uma grande hipocrisia dos militares falarem contra impunidade, pois vivem na impunidade de seus crimes da ditadura graças aos governos corruptos, entre eles os do PT. Não só Lula, mas também o general do Exército Eduardo Villas Bôas precisa ser punido!
Os atos iniciais juntaram massas consternadas e revoltadas, em dimensão não vista desde os protestos contra Dilma. Os grandes meios de comunicação anunciaram, temerosos, um novo junho de 2013, e afirmaram que a intervenção militar-federal de Temer estava na berlinda. Mas então, estranhamente, tudo começou a voltar ao “normal”…
Não é hora de discurso ou ciranda: é hora incendiar as ruas das grandes cidades todos os dias até que a intervenção federal seja cancelada. Saber o que queremos e fazer de forma radical é fazer a nossa vingança em nome de Marielle.
Após lermos os textos de Henrique Canary, do MAIS (leia aqui) e de Simone Ishibashi, do MRT (leia aqui), contrários à greve dos policiais do Rio de Janeiro, pensamos em entrar na polêmica com alguns argumentos. Nesse ínterim, Francisco da Silva publicou um texto, também no site do MAIS, que, quanto à análise da condição dos policiais, nos contemplou bastante (leia aqui). Buscaremos trabalhar alguns elementos que, pensamos, não foram ainda tratados.