PSTU e CST-PSOL capitularam na crise boliviana, dando declarações duplas ou contraditórias. Na prática, terminaram apoiando o setor capitalista de Evo, amplamente odiado pela população trabalhadora. O fato é um alarme para a vanguarda da classe trabalhadora brasileira.
A social-democracia e o stalinismo populista de Maduro, Kirchner, Ortega, López Obrador, o castro-chavismo em geral e seus seguidores pseudo-trotskistas em nível mundial, teimam em dizer que há um golpe de Estado na Bolívia. Essa política não faz outra coisa senão capitular ao pró-imperialista Evo Morales, uma das variantes da burguesia.