A inflação de produtos básicos coloca novamente a esquerda brasileira num dilema. É necessária uma política burguesa ou pequeno-burguesa, de controle de preços de mercadorias, ou uma política propriamente proletária, de reajuste salarial conforme a inflação?
Frente à gigantesca crise capitalista que se abre, é fundamental os revolucionários adequarem seus programas. Seria o Programa de Transição uma invenção particular de Trotsky, ou teria bases nos esforços do próprio Marx para encontrar um programa revolucionário?
Veja a saudação da Transição Socialista ao Primeiro de Maio da organização Razón y Revolución (Argentina)
A adaptação do PSTU, em seu trabalho sindical, à burocracia e ao “sindicalismo de resultados”, levou a uma derrota histórica dos trabalhadores na GM de São José dos Campos. Todavia, o PSTU se nega a reconhecer abertamente a derrota, e mantém-se afastado do verdadeiro programa de luta, o programa revolucionário, o Programa de Transição.
Contra a farsa da candidatura de Lula, que simboliza a impunidade de todos os corruptos burgueses. Contra o desemprego e pela estabilidade total nos empregos e salários da classe trabalhadora brasileira!
Chega de miséria, desemprego, exploração e corrupção! Vote contra os parasitas que sugam o povo trabalhador! Nem Lula nem Bolsonaro, vote nos candidatos da classe trabalhadora! Pela estabilidade total nos empregos e salários: vote Rafael Padial, deputado federal, 1617!
A situação da economia nacional não oferece qualquer perspectiva de melhora para a classe trabalhadora. A única saída para os trabalhadores tem que ser construída por sua conta e risco.
Panfleto distribuído pelo MNN para a vanguarda operária de algumas fábricas da grande São Paulo e interior paulista no dia 30/06, dia de paralisação no ato do dia 30/06, bem como distribuído no ato unificado do período da tarde, na Av. Paulista.
A crise da economia brasileira e mundial é tamanha que, mesmo a prometida “ponte para o futuro” de Temer, conduzida por um dos principais homens do capital no mundo das finanças, Henrique Meirelles, se mostra uma farsa de incompetentes e fanfarrões. A tão prometida “ponte” virou uma “pinguela”, como admitiu mesmo FHC. A única ponte para o futuro quem pode construir é a classe operária, junto com a vanguarda revolucionária, a partir das reivindicações transitórias citadas acima, as escalas móveis. Elas têm de ser trabalhadas visando à abertura da dualidade de poderes nos locais de trabalho. Essa é a questão chave da conjuntura.
Hoje, 29 de setembro de 2016, os metalúrgicos do país fazem um dia nacional de paralisação contra as mudanças previstas na Previdência Social e nas leis trabalhistas. Estas são as reivindicações principais, decididas pelas Centrais Sindicais e sindicatos que organizam a categoria. No entanto, um fato é inegável: o que mais […]