Bolivianos votaram contra Evo, para evitar a instauração de uma eventual ditadura burguesa. Mas são conscientes de que a oposição não mudará as condições de vida da maioria.
A eleição primária argentina tem grande importância para toda a AL. Não porque indica um “retorno da esquerda” ao poder. Cristina é a mesma coisa que Macri. Mas sim porque indica o fortalecimento dos oportunistas que controlam a classe operária fingindo ser de esquerda. Ou seja: indica que a esquerda revolucionária segue impotente no continente.
Todos os partidos importantes do regime democrático-burguês, composto desde meados da década de 1980, foram atropelados pela onda antipetista. Mas, lamentavelmente, também a chamada esquerda, PSOL e PSTU, sofreu nesse processo.
Companheirada, é o seguinte: Quem é o cara que vai asfaltar o seu bairro? Ou construir uma ponte? Ou levar saneamento básico pra favela ao lado? Ou trazer mais empresas pra sua região? Quem é o candidato que vocês conhecem e prometeu fazer “alguma coisa lá por nós”? Todo mundo […]
Sinuca de bico. Beco sem saída. Armadilha. Cilada. Entre o sujo e o mal-lavado. Num mato sem cachorro. É pra tudo isso que caminhamos se formos pra um segundo turno com Bolsonaro e Haddad! Eles são duas faces da mesma moeda. Haddad defende o Maduro da Venezuela, mas a ditadura […]
Bolsonaro colhe o que plantou. Mas o fascistoide usará o fato para se fortalecer nas eleições e se garantir no segundo turno. Diante de um real risco Bolsonaro nas eleições, qual deve ser a tática dos revolucionários?
Entrevistamos o companheiro Rafael Padial, candidato a deputado federal pela legenda do PSTU. Padial tem 31 anos, milita na esquerda revolucionária desde os 17, é professor e doutorando em Filosofia. Além disso, é membro da organização Transição Socialista, que ajuda a fazer o jornal operário O Corneta. Nesta primeira conversa, […]
O Corneta defenderá um candidato a deputado federal nesta eleição. É o companheiro Rafael Padial, dirigente da organização Transição Socialista (TS), que faz este jornal. Mas não se assuste: não tem nada a ver com a politicagem dos grandes partidos. Veja a mensagem do companheiro Rafael Padial: “Companheiros, serei candidato […]
O que mais alimenta a candidatura de Bolsonaro é o “risco Lula”. Mas, para piorar, Lula, depois de Bolsonaro, é o candidato mais rejeitado. Ou seja, no segundo turno entre Bolsonaro e algum poste de Lula (Haddad), a chance de Bolsonaro vencer cresce.
A CIPA da Meritor já foi combativa e brigava muito com a patronal, mas a empresa manda cada vez mais na eleição para enfraquecer a comissão. A chefaiada indica gente sem interesse pra derrotar quem bate de frente com a empresa, pra pessoa perder a estabilidade e poder ser demitida. A mesma coisa já aconteceu no ano passado. Atenção ao processo eleitoral, companheiros!