86 anos da greve de Mineápolis.
Republicamos texto traduzido e publicado na MAISVALIA 9, de Ron Jorgenson, sobre a greve dos caminhoneiros de Mineápolis.
Mobilizar os locais de trabalho e construir a dualidade de poder!
Viva a luta da classe trabalhadora!
Publicamos as partes 2, 3 e 4 do texto de Peter Schwarz, que tratam mais especificamente do problema da crise de direção revolucionário, tratando tanto do papel de bloqueio à luta revolucionária que cumpriram o Partido Comunista Francês e a sua central sindical, a Confederação Geral do Trabalho
Publicamos a parte 1 do texto “1968: A greve geral e a revolta estudantil na França”, de Peter Schwarz, um relato detalhado dos eventos de maio de 1968 na França e do contexto histórico que os precipitaram: sob o pano de fundo de um agravamento das tensões de classe em todo o mundo, os protestos estudantis que estouraram no começo do maio na França rapidamente deram lugar a ocupações de fábricas e à maior crise revolucionária em décadas no coração do capitalismo europeu.
Evo tentou dar um golpe e se deu mal, desatando uma revolta social incontrolável. O exército e a polícia não reprimiram porque temeram lançar o país numa guerra civil. Evo caiu sem apoio. O evento comprova a completa falência da dita “esquerda” do continente, amarrada ao assassino Evo até o fim.
As centrais sindicais prometeram um dia histórico, mas – sobretudo CUT, Força e UGT – boicotaram a paralisação unificada de 14 de junho contra a reforma da previdência. Ser a favor da reforma é ser a favor de que os trabalhadores trabalhem até mais tarde e de que no médio […]
Tão repentinamente quanto criaram o dia de paralisação (05/12) contra a reforma da previdência, as grandes centrais sindicais riscaram tal atividade de sua agenda. A paralisação foi repentinamente cancelada, sem grandes explicações, na última sexta-feira, 01/12, num acordo de cúpula das grandes centrais (desconsiderando as pequenas e de esquerda). As […]
Sobre o dia 28/04 — dia de paralisação nacional contra os ataques do governo de Michel Temer/ Henrique Meirelles —, cabe destacar elementos positivos e negativos que se manifestaram. Além do correto elogio, é preciso pensar suas fragilidades e limites, para encontrar conscientemente a melhor forma de superá-los.
O dia 28 de abril será um dia fundamental de luta e resistência da classe trabalhadora contra as medidas do capital. Será um dia de paralisação de várias e importantes categorias organizadas por todo o país. Será dia de dizer em alto e bom som: não às medidas nefastas de Michel Temer! Não às reformas da previdência e trabalhista! Não ao ataque do capital!