Hector R. Benoit (Publicado originalmente em português na Revista Crítica Marxista, n. 3, São Paulo: Brasiliense, 1996, sob o título de “Sobre a crítica (dialética) de O Capital“. Tradução ao espanhol por C. Almeida) En su forma mistificada la dialéctica fue un modismo alemán porque parecía transfigurar lo existente. En […]
Este é o nosso décimo primeiro texto de crítica ao programa apresentado pelo PSTU para debate no Polo Socialista.
Neste sábado, 28 de novembro, completam-se 200 anos do nascimento do revolucionário alemão Friedrich Engels, amigo e colaborador de Karl Marx por toda a vida. Ambos são considerados os fundadores do socialismo revolucionário. Aqui destacamos brevemente a importância de Engels nesse processo.
A maior parte dos seguidores políticos de Marx tem uma concepção equivocada sobre o Estado. Ou defendem reivindicações estatistas, que Marx abertamente crítica (por serem defensáveis pelo capital), ou querem gerir o Estado burguês (adaptados ao “cretinismo parlamentar”), ou caem no mito da “coisa pública” como invariavelmente progressista (ignorando que ela pode ser exploradora-capitalista). Esclareceremos, com base nos próprios textos de Marx, por que tais posições estão equivocadas.
A aprovação do novo marco sanitário pelo Senado gerou polêmica na “esquerda” brasileira. A maioria repudiou, com discurso estatista-keynesiano. Mas o que Marx achava da dicotomia “público” versus “privado”? Não seria essa dicotomia mais uma expressão da miséria programática da “esquerda”?
O texto a seguir é a primeira tese do II Congresso da Transição Socialista, realizado em março de 2019. As demais teses serão publicadas ao longo das próximas semanas. As notas de rodapé estão ao final do texto.
O difícil é compreender o caráter contraditório do movimento. Este provém em parte do caráter também contraditório dos transportes enquanto processo de produção que se dá dentro da esfera da circulação (Marx, O Capital, Livro II, seção I, caps. I e VI), algo que boa parte da esquerda ignora (considerando […]
Publicamos abaixo a primeira de três de um estudo de 2012 sobre a história do Programa de Transição de Trotsky e seu lugar dentro do movimento trotskista. As próximas partes serão publicadas nas próximas semanas.
A revista Maisvalia foi uma publicação quadrimestral, que começou a ser lançada em 2007 e durou até 2010, totalizando 9 números. Por conter artigos de grande valor, publicaremos o arquivo digital da revista nesta e nas próximas semanas.
A importância de Antonio Gramsci no interior do marxismo pode ser constatada pelo fato de sua obra ter servido de base para a criação de correntes políticas em diversos países. Os gramscianos disputam a hegemonia de vários partidos no mundo todo. No Brasil, particularmente, a obra de Gramsci passou a ter uma influência crescente nos setores de esquerda a partir da criação do Partido dos Trabalhadores, no início da década de 1980. Nesse sentido, a importância do PT na política nacional justifica, mais do que nunca, o estudo da obra de Gramsci. Só assim pode-se compreender a trajetória do PT, assim como as posições de algumas correntes internas e de intelectuais ligados ao partido.