Nesta terça-feira (24) a cidade de São Paulo e região metropolitana amanheceram com uma nova paralisação dos trabalhadores que operam o transporte de trens.
Agora, sob grande pressão, o secretário de transportes de São Paulo, Alexandre Baldy, anunciou a demissão de 10 maquinistas “para que a gente dê como exemplo”, em suas próprias palavras.
Não podemos admitir essa repressão!
Categorias de trabalhadores das três esferas do funcionalismo (municipais, estaduais e federal) devem paralisar as atividades hoje contra a PEC 32, a chamada Reforma Administrativa de Paulo Guedes. Atos de rua estão marcados nas principais cidades, em todo país.
É preciso unificar as lutas de todos os trabalhadores brasileiros por suas condições de vida contra os patrões e o governo Bolsonaro, e superar a dispersão das lutas.
Panfleto da Transição Socialista distribuído no ato contra Bolsonaro em 13/07.
Os atos de 03/07 foram a pedra na vidraça de Bolsonaro. Todavia, também denotam risco de paralisia do movimento. Para piorar, serviçais esquerdistas de Lula, como o PCO, atuam para impedir a massificação. São os que querem manter o movimento em banho-maria até a eleição de 2022. Contra tudo isso, é necessário buscar as massas trabalhadoras onde estão e as vincular à luta pelo impeachment. O movimento de ruas pode desatar algo maior nos locais de trabalho.
Em manifestação de entregadores de aplicativo em São Paulo realizada no dia 14, a Polícia Militar agiu de forma truculenta contra os manifestantes.
As centrais sindicais prometeram um dia histórico, mas – sobretudo CUT, Força e UGT – boicotaram a paralisação unificada de 14 de junho contra a reforma da previdência. Ser a favor da reforma é ser a favor de que os trabalhadores trabalhem até mais tarde e de que no médio […]
Por trás deste dia 22 estão as possibilidades reais de se derrubar Jair Messias Bolsonaro. Não imediatamente, é claro, mas como consequência direta da não aprovação das reformas. Basta saber se as centrais querem isso ou não.
As centrais sindicais CSP-Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, NCST e UGT estão convocando para o dia 10 de agosto um dia nacional de mobilização, lutas e paralisações contra uma situação cada vez mais desesperada da classe trabalhadora brasileira, ameaçada pela crise, pelo desemprego, pela piora das suas condições de […]
Tão repentinamente quanto criaram o dia de paralisação (05/12) contra a reforma da previdência, as grandes centrais sindicais riscaram tal atividade de sua agenda. A paralisação foi repentinamente cancelada, sem grandes explicações, na última sexta-feira, 01/12, num acordo de cúpula das grandes centrais (desconsiderando as pequenas e de esquerda). As […]
Nesta próxima sexta-feira, 30/06, teremos mais uma paralisação nacional da classe trabalhadora contra as bárbaras reformas capitalistas do governo de Michel Temer.