Em editorial passado sobre o Polo Socialista e Revolucionário, comentamos que era correta a tentativa de aproximar a ala à esquerda do PSOL para um espaço comum com o PSTU e outros lutadores (veja nosso editorial anterior aqui). Conforme lembramos, isso corresponde ao que propusemos desde 2018. Além disso, no […]
O PSTU lançou um manifesto por um “Polo Socialista”. A iniciativa parece importante, por se propor um “debate honesto e fraterno”. Todavia, já na primeira “plenária” se verificou que não haveria debate real. Trata-se de uma atividade de auto-promoção? Atividade para preparar atuação eleitoral?
A aprovação do novo marco sanitário pelo Senado gerou polêmica na “esquerda” brasileira. A maioria repudiou, com discurso estatista-keynesiano. Mas o que Marx achava da dicotomia “público” versus “privado”? Não seria essa dicotomia mais uma expressão da miséria programática da “esquerda”?
Contra a farsa da candidatura de Lula, que simboliza a impunidade de todos os corruptos burgueses. Contra o desemprego e pela estabilidade total nos empregos e salários da classe trabalhadora brasileira!
Chega de miséria, desemprego, exploração e corrupção! Vote contra os parasitas que sugam o povo trabalhador! Nem Lula nem Bolsonaro, vote nos candidatos da classe trabalhadora! Pela estabilidade total nos empregos e salários: vote Rafael Padial, deputado federal, 1617!
A greve dos caminhoneiros comprovou que a luta por controle de preços é algo absolutamente irracional e fadado ao fracasso. A esquerda está na encruzilhada entre uma política pequeno-burguesa e uma política operária.
O Capital de Marx se desenvolveu a partir da estreita vinculação com a luta histórica da classe trabalhadora e, em certo sentido, constituiu-se como a expressão teórica da consciência de classe da classe trabalhadora.