Por trás deste dia 22 estão as possibilidades reais de se derrubar Jair Messias Bolsonaro. Não imediatamente, é claro, mas como consequência direta da não aprovação das reformas. Basta saber se as centrais querem isso ou não.
A GM partiu para o ataque contra os trabalhadores da planta em São José dos Campos (SP). Esse ataque estava sendo planejado desde o final de 2018, quando a GM anunciou que considerava fechar as operações na América do Sul, devido à suposta falta de lucratividade. Mas era blefe: a […]
A adaptação do PSTU, em seu trabalho sindical, à burocracia e ao “sindicalismo de resultados”, levou a uma derrota histórica dos trabalhadores na GM de São José dos Campos. Todavia, o PSTU se nega a reconhecer abertamente a derrota, e mantém-se afastado do verdadeiro programa de luta, o programa revolucionário, o Programa de Transição.
Todos atentos neste fim de ano! Tomar as ruas diante de qualquer sinal ou tentativa de aprovação das reformas! Não aceitar o indigesto presente natalino de Temer! Dar de presente a ele o fogo no Congresso! Pressionar a burocracia, pressionar a burocracia!
Tão repentinamente quanto criaram o dia de paralisação (05/12) contra a reforma da previdência, as grandes centrais sindicais riscaram tal atividade de sua agenda. A paralisação foi repentinamente cancelada, sem grandes explicações, na última sexta-feira, 01/12, num acordo de cúpula das grandes centrais (desconsiderando as pequenas e de esquerda). As […]
Quando algo acaba de ser implementado, ainda pode ser revogado. Após isso, as chances são mínimas. A reforma trabalhista entrou em vigor no sábado, 11/11. Entre seus ataques mais nefastos está a terceirização da atividade-fim e a validade do negociado sobre o legislado. Trata-se de um tipo de “mexicanização” das […]
A frente Brasil Metalúrgico Com objetivo declarado de enfrentar a aplicação da reforma trabalhista e da previdência entre os trabalhadores metalúrgicos, as centrais sindicais (CUT, Força Sindical, Conlutas, Intersindical, CTB e UGT) criaram a frente “Brasil Metalúrgico”. A frente organiza um dia de luta unificado no 14 de setembro e […]
Havia disposição de luta da classe trabalhadora para que a paralisação de 30/06 fosse forte, mas o dia infelizmente foi marcado pela grande traição das nossas maiores centrais sindicais: CUT, Força Sindical, UGT e CTB que boicotaram a paralisação nacional. Ainda assim, um setor importante da vanguarda da classe trabalhadora brasileira parou a produção e foi às ruas para lutar contra as reformas e o governo. A paralisação, embora pequena e localizada, foi importante por demonstrar, mesmo que em nível localizado, que é possível fazer mais do que as principais direções sindicais da classe trabalhadora estão fazendo.
O texto abaixo é um panfleto do MNN, distribuído no encontro da Coordenação Nacional da central sindical Conlutas nesta sexta, sábado e domingo, 9, 10 e 11 de junho.
O dia 24 de maio de 2017 – dia da ocupação de Brasília – torna-se relevante para a luta da classe trabalhadora brasileira na exata medida em que evidencia a importância fundamental de um partido de combate.