Falta emprego para 27,7 milhões de pessoas em nosso país, segundo dados do IBGE. É um novo recorde, atingindo 25% da força de trabalho brasileira. Uma em cada quatro pessoas em idade de trabalho está desempregada ou fazendo “bico”.
Introdução Os companheiros do PSTU lançaram em 22/02 uma “Proposta de Manifesto”, um “Chamado à rebelião” por um “projeto socialista contra a crise capitalista” (veja aqui). Nele há a defesa da conformação de “Polo operário, popular, revolucionário e socialista”. Os companheiros afirmam, muito corretamente, que: “a tarefa de defender uma […]
Endossamos o chamado ao “8 de Março independente dos governos, dos patrões e do PT”, organizado pelas companheiras do MML/CSP-Conlutas. Concentração às 15h no Teatro Municipal.
Panfleto distribuído pelo MNN para a vanguarda operária de algumas fábricas da grande São Paulo e interior paulista no dia 30/06, dia de paralisação no ato do dia 30/06, bem como distribuído no ato unificado do período da tarde, na Av. Paulista.
O dia 24 de maio de 2017 – dia da ocupação de Brasília – torna-se relevante para a luta da classe trabalhadora brasileira na exata medida em que evidencia a importância fundamental de um partido de combate.
A crise da economia brasileira e mundial é tamanha que, mesmo a prometida “ponte para o futuro” de Temer, conduzida por um dos principais homens do capital no mundo das finanças, Henrique Meirelles, se mostra uma farsa de incompetentes e fanfarrões. A tão prometida “ponte” virou uma “pinguela”, como admitiu mesmo FHC. A única ponte para o futuro quem pode construir é a classe operária, junto com a vanguarda revolucionária, a partir das reivindicações transitórias citadas acima, as escalas móveis. Elas têm de ser trabalhadas visando à abertura da dualidade de poderes nos locais de trabalho. Essa é a questão chave da conjuntura.
É célebre a máxima: as condições para transição socialista não estão apenas maduras, elas começam a apodrecer. Hoje, após longo período de encobrimento, tais condições começam a reaparecer como necessidade histórica, à medida que a racionalidade da classe trabalhadora se impõe.
À medida que a classe trabalhadora entrar em movimento no continente, pressionará ainda mais pelas experiências de unidade. Saudamos, do Brasil, a classe trabalhadora argentina que se esforça para superar suas próprias limitações e construir suas ferramentas de luta para resistir contra os ataques do capital!
Por Rafael Padial Esta é a terceira e última parte do artigo dedicado ao papel do Programa de Transição, de Leon Trotsky, dentro da história da IV Internacional. A primeira parte pode ser encontrada aqui e a segunda aqui. Na primeira parte analisamos a gênese histórica do Programa; como ele […]
Por Rafael Padial Na primeira parte deste artigo (acesso aqui) analisamos aspectos da gênese histórica do Programa de Transição de Trotsky. Constatamos que: 1) Esse programa se insere na tradição programática (dialética) do próprio O Capital de Marx; 2) É tributário da experiência da classe operária russa em 1917 (generalização e crescimento […]