Já entramos, neste momento, no mais novo capítulo do eterno retorno ao processo de chantagem política que nos assola nas últimas décadas: o PT pedindo voto contra um suposto “mal maior” e assumindo, mais uma vez, sua única identidade restante para fins de propaganda, a de “mal menor”.
Recentemente, militantes do PSOL, entre eles o professor Plínio de Arruda Sampaio Jr. (Plininho), publicaram uma carta oficializando a ruptura definitiva com o Partido.
Declaração de voto nulo da TS num eventual segundo turno presidencial. Hoje, quanto todos saem para salvar a democracia burguesa do risco da própria democracia burguesa, é preciso dizer claramente: a ilusão na democracia burguesa é mais deletéria, para a vanguarda da classe trabalhadora, do que o teatro golpista de Bolsonaro.
Lutadores honestos do PSOL, saiam desse partido e aglutinem-se no Polo Socialista e Revolucionário! Avancemos no debate estratégico à altura da necessidade histórica!
Este texto é um comentário ao documento apresentado pelos companheiros do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), em dezembro de 2021, para discussão programática no Polo Socialista Revolucionário.
Este é o nosso décimo terceiro e conclusivo texto de crítica ao programa apresentado pelo PSTU para debate no Polo Socialista.
Com este texto, iniciamos uma série de curtos comentários ao programa apresentado pelo PSTU para discussão no Polo Socialista. Veja o texto do PSTU aqui.
Em editorial passado sobre o Polo Socialista e Revolucionário, comentamos que era correta a tentativa de aproximar a ala à esquerda do PSOL para um espaço comum com o PSTU e outros lutadores (veja nosso editorial anterior aqui). Conforme lembramos, isso corresponde ao que propusemos desde 2018. Além disso, no […]
Parte da “esquerda socialista” que ontem denunciou “golpe” e defendeu “Lula Livre” hoje torce o nariz pro Alckmin. Não pode: ele é filho legítimo da política de vocês!
Burocracia sindical e partidária de “esquerda” se unificou para impedir que manifestações saíssem do controle, avançassem das ruas para os locais de trabalho, e, assim, atrapalhassem o próximo ano eleitoral. Ela quer tranquilidade, e, sobretudo, quer Bolsonaro como antagonista de Lula no segundo turno do próximo ano.